quinta-feira, 29 de julho de 2010
UMA PEQUENA OBRA-PRIMA
Clipe de "Thieves" na MTV
O clipe do She & Him "Thieves" estreou hoje na programação da MTV, no Lab Now. MTV Lab Now : Segunda a Domingo às 08h30
crítica de 'Album' do Girls no Diário do Nordeste
terça-feira, 27 de julho de 2010
CYNDI LAUPER TEM O AVAL DE MÚSICOS DO GÊNERO
Memphis blues, 11º disco de Cyndi Lauper, é, como o nome indica, um álbum de blues. E é mais um dos passos difusos da cantora que, mesmo sendo conhecida pelo punhado de canções pop perfeitas que marcaram sua carreira nos anos 80 (True colors, Time after time, She bop), sofreu tantas mudanças com o passar dos anos que ficou irreconhecível para muita gente. Mas é um bom passo, cheio de credibilidade. Nas últimas duas décadas, Cyndi abraçou o protesto contra a discriminação de minorias (Sisters of avalon, de 1996), gravou canções de Natal (Merry Christmas... Have a nice life, de 1998), tomou rasteiras do mercado (sua gravadora faliu quando o disco Shine, de 2001, já estava pronto) e se voltou para sons mais orgânicos, revisitando clássicos americanos, temas de jazz e relendo seus próprios hits em versões acústicas. Em 2008, pareceu querer dar uma de Madonna, fazendo um disco de pista de dança, o mais-ou-menos Bring ya to the brink.
Faz falta a Cyndi focar numa persona pop que a leve além dos projetos e que a faça cumprir a promessa musical que foi no começo dos anos 80. Aos fãs e curiosos, Memphis blues oferece a descoberta de uma faceta diferente e boa da cantora, que arranha a garganta relendo clássicos blueseiros do gaitista Little Walter (Just your fool, com Charles Musselwhite na diatônica), Albert King (Down don't bother me, também com Musselwhite), Memphis Slim (Mother earth) e outros. Crossroads, clássico de Robert Johnson, ganha a guitarra e a voz do ex-menino prodígio Johnny Lang. Outros grandes nomes (e põe grandes nisso) dão seu aval e tornam Memphis blues uma surpresa que talvez valha até uma versão em DVD, com o registro da turnê. Na marota e percussiva Early in the morning, o pianista de Nova Orleans Allen Toussaint e o veterano B.B. King dividem as atenções. Rollin and tumblin, de Muddy Waters, redescobre os vocais de Ann Peeble, cantora de blues e soul lançada nos anos 70 pelo célebre selo Hi. A sonoridade do álbum, com metais, piano e clima de bar de beira de estrada, tem a mesma cara vintage de proveta encontrável em discos como Back to black, de Amy Winehouse. Para os fãs brasileiros, tem como bônus a baladinha blues I don't want to cry, com Leo Gandelman ao saxofone. JORNAL DO BRASIL / por Ricardo Schott
terça-feira, 20 de julho de 2010
A GAROTA DE DIVERTE ATÉ COM BLUES
Será lançado hoje no Brasil um dos CDs de blues mais bem cotados do ano. Memphis Blues estreou há duas semanas nos EUA e já está em 26º lugar nas vendas. O curioso é que este é o novo trabalho de um ícone pop dos anos 80: Cyndi Lauper.
Acostumada a revolucionar padrões, dessa vez Cyndi foi além. Lançou mão de seu melhor recurso, a sua voz, e conseguiu provar que as meninas também se divertem com o blues. Em entrevista ao Destak, ela revela que sua paixão pelo gênero não é novidade. "Escuto blues desde criança e queria fazer esse CD desde 2004", diz a cantora americana. Em plena era Lady Gaga, Cyndi Lauper resolveu deixar as performances extravagantes de lado e teve coragem de se recriar, aos 57 anos. Mesmo assim, ela não poupa elogios à nova geração de moças do pop. "Lady Gaga e Beyoncé são fantásticas! Assisti a um show da Pink, recentemente, e também achei incrível". Não foi à toa que o resultado agradou. Cyndi escolheu a dedo parceiros como B.B. King, Allen Toussaint, Charlie Musselwhite, Ann Peebles e Jonny Lang, todos craques do gênero. Para a edição brasileira de Memphis Blues, a cantora nascida no Brooklyn, em Nova York, convidou o saxofonista brasileiro Leo Gandelman, com quem gravou uma faixa especial para o disco lançado hoje nas lojas brasileiras, pela gravadora Lab 344.
"A música brasileira é tão rica e única que eu quis gravar com um grande artista brasileiro, e mostrar o quanto eu admiro e respeito a cultura do país", diz. "Eu amo dançar, e não existe melhor música para dançar do que a brasileira", conclui.
Os shows do novo CD de Cyndi Lauper também virão ao país. A turnê ainda não tem datas definidas, mas é certo que a cantora vai se apresentar por aqui ainda no fim deste ano ou no início de 2011. FLAVIA LIMA / JORNAL DESTAK (RJ, SP, DF)
segunda-feira, 19 de julho de 2010
CYNDI NA CAPA DO JORNAL METRO
CYNDI LAUPER NO ESTADO DE SÃO PAULO
sexta-feira, 16 de julho de 2010
PARA BILLBOARD 'MEMPHIS BLUES' É O MELHOR DISCO DE CYNDI LAUPER
quinta-feira, 15 de julho de 2010
CYNDI LAUPER NA BILLBOARD (BR)
A gravadora Lab 344 lança este mês no Brasil o novo CD de Cyndi Lauper, Memphis Blues. No disco, a cantora faz releituras de músicas do gênero com a participação de diversos músicos, como B. B. King, Allen Toussaint, Charlie Musselwhite e Jonny Lang. "Eu queria fazer este CD desde 2004. Para mim o blues é a base de tudo, você canta isso a sua vida toda", disse a cantora em vídeo divulgado em sua página oficial do YouTube. Memphis Blues é o 11º disco de estúdio de Cyndi Lauper. Leia a crítica do álbum na edição de julho da Billboard Brasil.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
SHE & HIM / N*GRANDJEAN ::: (A NOTÍCIA)
SHE & HIM ::: (ROLLING STONE BR)
segunda-feira, 12 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Cyndi Lauper na Billboard
O CD também aparece em 26º entre os mais vendidos de todos os estilos e em 21º entre os mais comprados em versão digital pela internet.
No Brasil, Memphis Blues deve ser lançado até o final do mês com uma música exclusiva. Segundo a gravadora LAB 344, que lançará o disco por aqui, a cantora gravou "I Don't Want to Cry" como faixa extra para os fãs brasileiros. A música conta com a participação do saxofonista brasileiro Leo Gandelman. (Quem Online)