Mandy Moore lança disco novo e assume a maturidade e a responsabilidade de suas músicas
DIÁRIO DE SANTA CATARINA / por Vinicius Bastista: Mandy não, Amanda! Ao dar ao título de seu novo álbum, Amanda Leigh, o nome com que foi batizada, Mandy Moore faz mais do que uma volta às raízes: pretende mostrar amadurecimento. Apesar de nunca chegar ao estrelato, desde 1999 mantém um público fiel. Um público teen, é verdade, mas que correspondia à ingenuidade de seus primeiros álbuns.
No primeiro verso da canção Pocket Philosopher, Mandy diz que "agora eu estou andando sobre meus próprios pés" (Now I'm walking on my own two feet). O disco mostra essa fase da cantora, assumindo sua maturidade e a responsabilidade de sua música. Ela assina todas as canções do álbum e traz uma sonoridade menos adolescente. A voz ainda tem os trejeitos jovens, mas não prejudica essa tentativa de assumir uma nova postura.
Apesar de transitar num mar de pop/rock balada, como o do single I Could Break Your Heart Any Day Of The Week, os arranjos de algumas canções, especialmente Pocket Philosopher e Merrimack River, mostram ondas de criatividade e beleza.
No primeiro verso da canção Pocket Philosopher, Mandy diz que "agora eu estou andando sobre meus próprios pés" (Now I'm walking on my own two feet). O disco mostra essa fase da cantora, assumindo sua maturidade e a responsabilidade de sua música. Ela assina todas as canções do álbum e traz uma sonoridade menos adolescente. A voz ainda tem os trejeitos jovens, mas não prejudica essa tentativa de assumir uma nova postura.
Apesar de transitar num mar de pop/rock balada, como o do single I Could Break Your Heart Any Day Of The Week, os arranjos de algumas canções, especialmente Pocket Philosopher e Merrimack River, mostram ondas de criatividade e beleza.
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